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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

quinta-feira, agosto 9

Parabólicas







Como eu certamente milhares de portugueses mudaram de operador.
De uma forma eficiente quase coerciva, lembraram-me que deveria fazer chegar ao operador cessante, o router, o comando, a box, o telefone…(para cada equipamento seu valor de penalização, caso não fossem entregues dentro do prazo),
E a parabólica, questionei.
Que não, poderia fazer o que quisesse, não aceitavam.
Uhm… para comedor de galinhas é demasiado grande e nem tenho criação e creio que se corre o risco de os bichos saberem ler e com o susto deixarem de pôr ovos…
Assador de “fêveras”? Creio que deixaria mau gosto na carne…
Chapéu chinês tipo apanhador de arroz? O alumínio assaria os miolos…
Se a operadora deixou é porque algum benefício teria para mim em agradecimento da fidelização…
Nã, não encontro aplicação, vai para o lixo, nem me dou ao trabalho de apagar as letras…
Intriga-me que as “zero”, as “quercus”, as secretarias do ambiente ainda não se tenham pronunciado  sobre estes monos….



2 comentários:

Lourdes Henriques disse...

Olá Professor
Ah, ah, ah, ah......
O senhor e a sua costela brincalhona já me fizeram rir a sério...
Mas tem a vantagem de ter um "mono" ambulante que pode levar para onde quiser, seja a que horas for quando o incomodar, enquanto que o meu "mono" ficou pendurado na parece, aqui no 7º. andar e dali não sai, pois se o tirar ficará um buraco que, ainda que tapado, poderá eventualmente causar infiltrações! Aconselharam-me a não tirar.
Quanto aos ambientalistas... hum... talvez pensem bem no ambiente quando o assunto lhes convém. Ou serei eu que estou a ser "negativa"???? Má língua??? (Costela de Cuscantina, ah, ah, ah....)
Abraço.
Milú.

Rosa Santos disse...

É engraçado, também eu tenho um "mono" desses em casa,quantos mais existirão por este País fora. Sinceramente também não sei que destino lhe hei-dar dar. Provavelmente ainda vai parar a um ferro velho qualquer.













Olá Sr. Afonso,
É engraçado, também eu tenho um "mono" desses em casa. Quantos mais existirão por este País fora. Também não sei que destino lhe hei-de dar. Provavelmente ainda vai parar a um ferro velho qualquer.
Um abraço
Rosa santos









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