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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

quinta-feira, agosto 15

Não é fogo que arde sem se ver






Não mais estas imagens de tranquilidade...












Este contraste em harmonia num dia que se levanta













A besta surgiu, devastadora...



































Tantos quilómetros caminhados por veredas apetecíveis, tantos verdes em  descoberta, tantos deliciosos silêncios em comunhão, tantos cânticos esvoaçantes...
Dói-me este cinzento acre, agridem-me estes esqueletos contorcidos, estas veredas de nada ladeadas... mas há MEMÓRIA!
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