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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

quinta-feira, janeiro 28

A beleza de um manto



Quase do mesmo ângulo, hora diferente...
Nada é igual amanhã.
Tempo de sol, tempo de chuva, o único desafio permanente, a disponibilidade para aceitar...



Há tempo de nascer, e tempo de morrer; há tempo de ficar triste e tempo de se alegrar;tempo de chorar e tempo de dançar; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar e tempo de afastar. Há tempo de procurar e tempo de perder; tempo de economizar e tempo de desperdiçar; tempo de rasgar e tempo de remendar; tempo de ficar calado e tempo de falar. Há tempo de amar e de odiar; tempo de guerra e tempo de paz.”

sábado, janeiro 16

BOM DIA!

Até podia ter ficado por algum tempo mais nos braços de morfeu...

Podia, tal como tantas outras coisas, uma questão de escolhas.

Bom dia, gritaram-me as aves, as folhas, os campos, estes raios de sol em formação!
Bom dia, lindo!

Demasiado belo para ficar indiferente!

quinta-feira, janeiro 7

Devolução de cauções


Não me parece sério o processo de devolução de cauções. Querem ver?
Vou-vos contar passo a passo um caso, em concreto no Concelho de Alenquer.
"A", septuagenário, reside numa das freguesias de Alenquer, numa aldeia que nem serviços de transportes públicos tem. Ouviu falar da devolução das cauções da água.
Duas hipóteses: ou vai directamente à sede do concelho ou pede a alguém que trate por internet.
Nas duas tem que preencher um formulário com toda a identificação, contrato e local de consumo, atesta que é o próprio e requer que lhe seja passado pelos serviços camarários uma declaração comprovativa do direito à devolução de caução.
Um funcionário da autarquia emite uma declaração em nome da Directora do Departamento Administrativo e Financeiro da Câmara Municipal a atestar que o munícipe em causa tem direito à devolução da caução, e o valor respectivo.
Com esta declaração o contribuinte tem que entrar em contacto com a Direcção Geral do Consumidor, em Lisboa, e correctamente identificado solicitar que lhe seja devolvida a caução que lhe é devida.
Imaginem os passos, os gastos de dinheiro, tempo, burocracia.
Se é devido, se o consumidor ainda está vivo e a pagar a sua mensalidade dos serviços, se se chega à conclusão que se deve devolver, porque tanta dificuldade?Porque não fazer encontro de contas?
Nota: O Munícipe em questão deveria receber 0,45€. Que acha que vai acontecer? Claro, tanto trabalho, tanta volta...não vale a pena!!!
Transparência, defesa do consumidor, onde?
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