Acerca de mim
- Afonso Faria
- Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!
segunda-feira, julho 30
quarta-feira, julho 25
Há sempre alguém que resiste...há sempre alguém que diz não!
Assumido, activo e convicto apoiante à candidatura de Manuel Alegre à presidência da República, foi com enorme prazer e identificação que acabo de ler o seu artigo de opinião no jornal Público “Contra o medo, liberdade”.
Muitos portugueses se revêem naquelas palavras, muitos gostariam de exprimir o seu grito de alma. Mas não têm voz!
Obrigado Manuel Alegre por as suas palavras serem minhas, daquelas, daqueles, de um outro.
Acredito numa revolução de mentes, algures situada num futuro.
Todo o progresso, todo o apelidado de “bem-estar”, só faz sentido se em função do HOMEM!
A Harmonia, a Justiça, a Moral , a Liberdade serão retomadas quando se abandonar este ciclo desgovernado da “coisificação” da PESSOA e deificação do objecto.
Sempre, mas sempre o SER em detrimento do TER!
À acomodação contraponho inquietude, ao surdo lamento, ESPERANÇA!
Muitos portugueses se revêem naquelas palavras, muitos gostariam de exprimir o seu grito de alma. Mas não têm voz!
Obrigado Manuel Alegre por as suas palavras serem minhas, daquelas, daqueles, de um outro.
Acredito numa revolução de mentes, algures situada num futuro.
Todo o progresso, todo o apelidado de “bem-estar”, só faz sentido se em função do HOMEM!
A Harmonia, a Justiça, a Moral , a Liberdade serão retomadas quando se abandonar este ciclo desgovernado da “coisificação” da PESSOA e deificação do objecto.
Sempre, mas sempre o SER em detrimento do TER!
À acomodação contraponho inquietude, ao surdo lamento, ESPERANÇA!
Publicada por
Afonso Faria
em
11:58
quinta-feira, julho 19
silenciosamente...
Gaveta:
meus olhares...
Silêncio, opção, consequência!
Aqui minha alma adormece em doce tranquilo fim de dia quente!
Silenciosamente!
Aqui minha alma adormece em doce tranquilo fim de dia quente!
Silenciosamente!
Publicada por
Afonso Faria
em
21:51
segunda-feira, julho 16
outros lugares...estando!
Gaveta:
meus olhares...
(Salamanca vista, captada!)
Estive fora!
Lavei os olhos em paisagens deslumbrantes, Espanha, França, Suíça. Mais de quatro mil kms, sofregamente absorvidos pelo motor do carro, impecável em sua competência.
Os olhos cansaram-se gostosamente em observação, os motivos de reflexão, muitos!
Calo! Em memória casos, lugares, pessoas, episódios.
Exercito reconstituições, saboreio lembranças.
Um dia conseguirei repor as ideias em ordem.
Que ordem?
Deixo fluir.
Lavei os olhos em paisagens deslumbrantes, Espanha, França, Suíça. Mais de quatro mil kms, sofregamente absorvidos pelo motor do carro, impecável em sua competência.
Os olhos cansaram-se gostosamente em observação, os motivos de reflexão, muitos!
Calo! Em memória casos, lugares, pessoas, episódios.
Exercito reconstituições, saboreio lembranças.
Um dia conseguirei repor as ideias em ordem.
Que ordem?
Deixo fluir.
Antes ou depois, que importa se o importante é ter sido actor do argumento escrito em vivência?
Publicada por
Afonso Faria
em
14:41
terça-feira, julho 3
...esperas
Gaveta:
meus olhares...
Deixei-me seduzir, petrificado!
Busquei a máquina célere, …captei-a.
Luz, intensa quase quente, sorriso!
No solo, insinuantes sombras tranquilidade feitas árvore em repouso, fantasmas expectantes!
Uma brisa transporta-me ou acompanha o rodopiar de meus voos em silêncio.
Permaneço!
Busquei a máquina célere, …captei-a.
Luz, intensa quase quente, sorriso!
No solo, insinuantes sombras tranquilidade feitas árvore em repouso, fantasmas expectantes!
Uma brisa transporta-me ou acompanha o rodopiar de meus voos em silêncio.
Permaneço!
Publicada por
Afonso Faria
em
11:55
segunda-feira, julho 2
Caminho, caminhos!
Gaveta:
meus olhares...
Procuramos sempre o nosso. Não forçosamente igual e até às vezes aparentemente coincidente, mas sempre o nosso.
Este é um dos meus!
- Batido em terra, disseram-me…
- Sim, não tem o negro do alcatrão, identifico vidas nas passadas da poeira!
- Não podes andar depressa, ouvi.
- Realmente se eventualmente me cruzo com alguém, tenho que negociar a passagem, à vez, cedências no entrecruzar olhos, sinais e até gestos, por vezes um sorriso.
-Parece-me ermo, isolado, comentaram…
-Aquele lugar na verdade não é de passagem. Só o encontra quem nele vive, respira, sente!
Ali ainda não se coisificam as pessoas. HUMANIZAM-SE AS COISAS!
Gosto do meu caminho!
Este é um dos meus!
- Batido em terra, disseram-me…
- Sim, não tem o negro do alcatrão, identifico vidas nas passadas da poeira!
- Não podes andar depressa, ouvi.
- Realmente se eventualmente me cruzo com alguém, tenho que negociar a passagem, à vez, cedências no entrecruzar olhos, sinais e até gestos, por vezes um sorriso.
-Parece-me ermo, isolado, comentaram…
-Aquele lugar na verdade não é de passagem. Só o encontra quem nele vive, respira, sente!
Ali ainda não se coisificam as pessoas. HUMANIZAM-SE AS COISAS!
Gosto do meu caminho!
Publicada por
Afonso Faria
em
10:10
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