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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

segunda-feira, julho 1

CES Contribuição extraordinária de solidariedade

Chulo
Assalto
Extorsão
Bando
Quadrilha


Estes são os predicados que encontrei na net para catalogar os governantes e as forças que os apoiam. E fica em reserva o "Palhaço"
Durante a minha vida activa a minha entidade patronal resolveu providenciar uma forma de melhorar o futuro dos seus colaboradores criando um fundo onde depositava uma percentagem do ordenado adicionando a uma percentagem de cada colaborador. Este fundo de início foi gerido por uma companhia de seguros e posteriormente por um banco. Nada tinha intervenção estatal!
Quando passei à reforma, em vez de receber de uma só vez o que era devido, optei por receber uma pequena parcela todos os meses. Pensei que era uma boa opção!
Na realidade não contava que no meu país havia de surgir um bando de saqueadores e tudo o mais que destaco em cima que iriam taxar extraordinariamente o que eu poupara. Não ponho em causa o IRS a que está submetida esta importância como "rendimento".
Se acho obsoleta a "contribuição de sustentabilidade" a que estou sujeito no regime geral de reforma da Caixa Nacional de Pensões para onde descontei trinta e oito anos, estenderem esta contribuição extraordinária de Solidariedade (CES) a uma poupança individual, acho um ROUBO.
Embora com acordos ortográficos, na nossa língua materna ainda permanecem vários vocábulos que definem esta acção, para além dos acima mencionados.

PQP é a expressão polida que uso para estes senhores, antigamente apelidados filhos de uma nota de vinte!

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