Se há tanta gente a falar de crise, porque não falo também eu. De médico e louco...todos temos um pouco!
Se fosse mulher, seria odiada, mas como todas as mulheres também servia de bode expiatório, logo amada como argumento.
Faz-me confusão, mas eu não percebo nada disto, que os timoneiros pré-crise, sem soluções e ante-visão, sejam os mesmos do momento, com soluções milagrosas e projecções, liderando de novo, nunca deixando o leme.
Não há muitos anos, os Portugueses apostavam no aforro, lavravam os terrenos, compravam as casas de habitação, não se comprometiam com mais que um crédito.
Poucos anos depois, transmite-se a ideia que o consumo é o motor do desenvolvimento, subsidia-se o abandono das terras, estimula-se ainda mais a compra de habitação, os bancos abrem a caça ao público em geral esgrimindo as suas “armas” ditas cartões, embandeira-se com a bondade de lucros imediatos, tudo a bem do desenvolvimento.
E vieram as críticas, muito gasto, pouco aforro!
E chegou-se aos dias de hoje.
Quem pode de novo aforra. O mercado de construção está estagnado,as famílias endividadas, a apregoa-se a urgência de voltar às terra.
E lá surgem os críticas, demasiado aforro, pouco consumo.
Quem tiver memória, ao longo do tempo encontrará os mesmos actores principais. Eles souberam, sabem e saberão.
E nós? Aquele bichinho que quando o mar está alterado...lixa-se.
Bem, acho que é tempo de se abrir os olhos, procurar o nosso próprio caminho, vereda, ou trilho, filtrar as doutas informações e simplesmente acreditar.
Será que as soluções têm forçosamente vir de um agente externo?
Não será tempo de rejeitar soluções externas a nós mesmos, soluções que enroupamos como veste já costurada, porque é moda, porque é “cool”?
A crise não é igual para todos, assim como o sol quando nasce deveria ser...
Uns sofrem-na, outros gerem-na.
Ousemos acreditar em nós mesmos, ousemos improvisar, ousemos sentirmo-nos pessoas.
Se calhar seremos surpreendidos com o indivíduo que reside em nós. Eventualmente encontraremos não menos dificuldades mas maior capacidade de as vencer.
Se fosse mulher, seria odiada, mas como todas as mulheres também servia de bode expiatório, logo amada como argumento.
Faz-me confusão, mas eu não percebo nada disto, que os timoneiros pré-crise, sem soluções e ante-visão, sejam os mesmos do momento, com soluções milagrosas e projecções, liderando de novo, nunca deixando o leme.
Não há muitos anos, os Portugueses apostavam no aforro, lavravam os terrenos, compravam as casas de habitação, não se comprometiam com mais que um crédito.
Poucos anos depois, transmite-se a ideia que o consumo é o motor do desenvolvimento, subsidia-se o abandono das terras, estimula-se ainda mais a compra de habitação, os bancos abrem a caça ao público em geral esgrimindo as suas “armas” ditas cartões, embandeira-se com a bondade de lucros imediatos, tudo a bem do desenvolvimento.
E vieram as críticas, muito gasto, pouco aforro!
E chegou-se aos dias de hoje.
Quem pode de novo aforra. O mercado de construção está estagnado,as famílias endividadas, a apregoa-se a urgência de voltar às terra.
E lá surgem os críticas, demasiado aforro, pouco consumo.
Quem tiver memória, ao longo do tempo encontrará os mesmos actores principais. Eles souberam, sabem e saberão.
E nós? Aquele bichinho que quando o mar está alterado...lixa-se.
Bem, acho que é tempo de se abrir os olhos, procurar o nosso próprio caminho, vereda, ou trilho, filtrar as doutas informações e simplesmente acreditar.
Será que as soluções têm forçosamente vir de um agente externo?
Não será tempo de rejeitar soluções externas a nós mesmos, soluções que enroupamos como veste já costurada, porque é moda, porque é “cool”?
A crise não é igual para todos, assim como o sol quando nasce deveria ser...
Uns sofrem-na, outros gerem-na.
Ousemos acreditar em nós mesmos, ousemos improvisar, ousemos sentirmo-nos pessoas.
Se calhar seremos surpreendidos com o indivíduo que reside em nós. Eventualmente encontraremos não menos dificuldades mas maior capacidade de as vencer.