Incendiava o fim de tarde, murmurava ternamente silêncios, nem brisa, nem frio...
Outubro esgota-se.
E eu ali!
Prenúncio de dia quente, ouço dizer.
Aguarela quente de um fim de dia tranquilo, afirmo!
Acerca de mim
- Afonso Faria
- Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!
3 comentários:
Como sempre, todos os sentidos atentos à beleza da natureza!
Parabéns pelo dom.
Um abraço
Milú.
A poesia que o vai acompanhar nas pequenas é muito grande! Sente-se e nem muita gente dá por "ela".
Gosto, e gosto de gostar!
Como sempre agradeço a partilha!
Abraço
Luisa
Oi !
Aguarelas que parecem vida ...
Vida que parecem aguarelas ...
Eu direi...Há quem faça de todos os lugares e momentos uma descoberta que nos põe em comunhão com a mãe natureza ...onde tudo começa !
Na tranqualidade ...uma entrega ...um sugar de vida...
Gostei e...acompanho e aguardo !
Um abraço !
Suzete
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