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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

segunda-feira, outubro 22

Ser, sempre o SER!

O tema era como passar fotos da máquina para o PC.
Feito o exercício uma e outra e ainda mais outra vez para confirmar, no ecran uma imagem de um convívio.
Sabem, daqueles convívios sem gravata, sem vestidos compridos, sem copos de pé alto, uma guitarra, um lenço gingão ao pescoço, grandes sorrisos...
Tronco de Romã (Museu das Cruzes- Funchal)
Eram cerca de trinta, disse-me. Por mais que nos roubem, por mais que nos imponham restrição, nunca conseguirão retirar-nos isto, o estar com os amigos, não compreendem...
Tenho pensado muitas vezes nesta ideia.
Entendo que é na adversidade que testamos a nossa condição, o nosso SER.
Mesmo usados, mesmo abusados, há um EU que não se deixa derrubar. 
Raiva sem amargura, desdém!
A ilustrar, um tronco retorcido, quase seco...resiste!
No alto, entre o verde, romãs feitas sorriso vitorioso, como que gozando de quem dúvidas tivesse.

2 comentários:

Lourdes Henriques disse...

Olá Professor Afonso
Este seu depoimento sobre o SER, é a mais pura verdade ... mas ... nem todos têm capacidade para o compreender, para aceitar! Não o compreendem, não o sabem viver!
Temos pena. A esses, apenas posso dizer: COITADOS!
Bem-Haja, Professor Amigo.
Milú.

avoluisa disse...

hOlá Prof.Afonso

Com raivas,dores,pesadelos....tudo isso faz-nos sentir mais o SER.
Quando tinha trabalho,corre aqui,corre ali,não tinha tempo de pensar...Mas nunca "atropelei" ninguem!
Passava mais ao lado!
A matoridade chega com os anos,com os problemas...
Estou a fugir do SER?
Pensando bem...o SER,está no recondito da alma e,nasce quando nós nascemos...

Um abraço
Luisa

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