São-me necessárias, como a grande parte da população, maioritária adulta, envelhecida.
Tenho dificuldade em deixar de exercitar o que sempre fiz durante a minha vida, o culto do colectivo, o respeito pelo Outro, a luta pelos ideais, a prática da solidariedade!
Somos um Povo, com a nossa assinatura, com os defeitos e virtudes que arrastamos ao longo de séculos, com a nossa personalidade, com um valor único no mundo, a generosidade!
Haja quem nos explique para abraçarmos projectos com entusiasmo incomensurável. Deixem-nos envolver como parte activa na construção de um futuro, não queiram impor o que acham de melhor. Com imposição, nada se assume, se interioriza, subjuga-se. E na subjugação existe sempre a chama da revolta, da Liberdade.
Somos Povo, diluem-nos entre massas anónimas, amorfas, inertes, estúpidos!
Eu, como tantos da minha geração que aprendemos a lutar por ideais, sentimo-nos quase no limiar do dispensável, marginalizados, só porque ousamos sonhar, teimamos existir, pensar, questionar e optar.
É urgente contrariar esta máquina fria calculista dos senhores do poder instalado! Neste e noutros países é necessário e urgente acreditar, que na Educação, na Saúde na Justiça e em tantos outros sectores só com o Indivíduo se alcança o progresso!
Neste tempo de exibições narcísicas, de ostentação de poderes e riquezas, de criação de necessidades consumistas, ser-se atento, coerente, solidário, é ser-se resistente, referência!
Tenho dificuldade em deixar de exercitar o que sempre fiz durante a minha vida, o culto do colectivo, o respeito pelo Outro, a luta pelos ideais, a prática da solidariedade!
Somos um Povo, com a nossa assinatura, com os defeitos e virtudes que arrastamos ao longo de séculos, com a nossa personalidade, com um valor único no mundo, a generosidade!
Haja quem nos explique para abraçarmos projectos com entusiasmo incomensurável. Deixem-nos envolver como parte activa na construção de um futuro, não queiram impor o que acham de melhor. Com imposição, nada se assume, se interioriza, subjuga-se. E na subjugação existe sempre a chama da revolta, da Liberdade.
Somos Povo, diluem-nos entre massas anónimas, amorfas, inertes, estúpidos!
Eu, como tantos da minha geração que aprendemos a lutar por ideais, sentimo-nos quase no limiar do dispensável, marginalizados, só porque ousamos sonhar, teimamos existir, pensar, questionar e optar.
É urgente contrariar esta máquina fria calculista dos senhores do poder instalado! Neste e noutros países é necessário e urgente acreditar, que na Educação, na Saúde na Justiça e em tantos outros sectores só com o Indivíduo se alcança o progresso!
Neste tempo de exibições narcísicas, de ostentação de poderes e riquezas, de criação de necessidades consumistas, ser-se atento, coerente, solidário, é ser-se resistente, referência!
2 comentários:
Afonso
Somos da mesma geração. Dessa geração idealista regida por valores e acreditando em princípios.
Temos sido despojados do muito que acreditámos. Porém, impõe-se que não deixemos de acreditar. É a única forma de sobrevivermos nesta sociedade individualista, de feroz competitividade.
Abraço
Ser-se, simplesmente, quem se é...
Fica bem,
Miguel
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