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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

quarta-feira, março 14

vendo...com olhos de outro!


Quem se sente aprisionado?
O olhar que se expande e ultrapassa a grade, ou o Sol que trespassa a vidraça?
No último aconchego nicho de pedra, em carrossel o sol prepara-se para deslizar ao lago!
Momentos únicos vividos “dentro” de silêncios apaziguadores, captados por máquina cúmplice, máquina delatora.

Não estive.
Mas estando os meus filhos,
Senti!

2 comentários:

Anónimo disse...

Sensacional da foto e teu texto muito reflexivo. Gostei.

Beijinhossss

Lu Soares disse...

Ola meu caro:
Depois de uma longa ausencia volto para me deliciar com os teus post arrebatadores que me limpam a alma,obrigada a ti por isso.
Quanto a este post em particular, adorei,creio que não podia ter voltado em melhor altura,identifico-me em pleno com a foto e com o texto...porém vislumbro ao fundo (já mais próximo) uma luz que me indica o caminho....prisioneira?
Concerteza que não...
Beijos e uma boa semana.

Lu

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