
Revolta, indignação, raiva.
Ontem uma pessoa próxima, foi assaltada, em plena rua. Os meliantes, dois, não importa se brancos ou negros, amarelos ou castanhos. Isso é tema de uma outra conversa, muitas conversas.
Crápulas. Aproximaram-se vindos não se sabe de onde, num acto de pura violência, atiraram ao chão como se um saco fosse, sacaram o telemóvel, a carteira…
A dor, mais na alma que no corpo, o medo, um grito mudo, uma revolta em lágrimas expressa.
Está a ficar assim, este cantinho. Alarmante, galopantemente alarmante!
Para comunicar à Polícia, quatro horas no total, diluídas também em espera. E fala, e repete e narra e reafirma e diz que não e diz que sim, e…e …e!
E são nestes momentos que nos apetece usar um taco de basebol!
E são nestes momentos que não nos apetece contrariar a nossa cegueira!
E são estes momentos que nos sentimos impotentes, vazios, desprotegidos, sós.
Mas felizmente há uma diferença! NÓS e eles.
E também são estes momentos que nos despertam para a vida.
E também são estes momentos que nos permitem a descoberta dos nossos limites, mais além.
E também são estes momentos que nos fazem exercitar o “DOM” de ajudar a gerir as adversidades. Sem menosprezo. Com respeito! Em silêncios de Ouro.
O importante não é deixar de ter um mau momento. Ele faz parte da viagem chamada vida.
O importante é trabalhar as capacidades de gestão. O QUE FAÇO COM ESTE MAU MOMENTO?
Aprendizagem, eterna aprendizagem.
Ontem uma pessoa próxima, foi assaltada, em plena rua. Os meliantes, dois, não importa se brancos ou negros, amarelos ou castanhos. Isso é tema de uma outra conversa, muitas conversas.
Crápulas. Aproximaram-se vindos não se sabe de onde, num acto de pura violência, atiraram ao chão como se um saco fosse, sacaram o telemóvel, a carteira…
A dor, mais na alma que no corpo, o medo, um grito mudo, uma revolta em lágrimas expressa.
Está a ficar assim, este cantinho. Alarmante, galopantemente alarmante!
Para comunicar à Polícia, quatro horas no total, diluídas também em espera. E fala, e repete e narra e reafirma e diz que não e diz que sim, e…e …e!
E são nestes momentos que nos apetece usar um taco de basebol!
E são nestes momentos que não nos apetece contrariar a nossa cegueira!
E são estes momentos que nos sentimos impotentes, vazios, desprotegidos, sós.
Mas felizmente há uma diferença! NÓS e eles.
E também são estes momentos que nos despertam para a vida.
E também são estes momentos que nos permitem a descoberta dos nossos limites, mais além.
E também são estes momentos que nos fazem exercitar o “DOM” de ajudar a gerir as adversidades. Sem menosprezo. Com respeito! Em silêncios de Ouro.
O importante não é deixar de ter um mau momento. Ele faz parte da viagem chamada vida.
O importante é trabalhar as capacidades de gestão. O QUE FAÇO COM ESTE MAU MOMENTO?
Aprendizagem, eterna aprendizagem.
1 comentário:
Pois é querido, já relatei uma história minhas em um dos comentários que deixei por aqui. Mas penso exatamente assim como vc.
TUDO é aprendizado!
Beijinhosssssss
PS: * Faz-me sorrir com teus rastros!
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