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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

terça-feira, setembro 5

eterna aprendizagem!


Revolta, indignação, raiva.
Ontem uma pessoa próxima, foi assaltada, em plena rua. Os meliantes, dois, não importa se brancos ou negros, amarelos ou castanhos. Isso é tema de uma outra conversa, muitas conversas.
Crápulas. Aproximaram-se vindos não se sabe de onde, num acto de pura violência, atiraram ao chão como se um saco fosse, sacaram o telemóvel, a carteira…
A dor, mais na alma que no corpo, o medo, um grito mudo, uma revolta em lágrimas expressa.
Está a ficar assim, este cantinho. Alarmante, galopantemente alarmante!
Para comunicar à Polícia, quatro horas no total, diluídas também em espera. E fala, e repete e narra e reafirma e diz que não e diz que sim, e…e …e!

E são nestes momentos que nos apetece usar um taco de basebol!
E são nestes momentos que não nos apetece contrariar a nossa cegueira!
E são estes momentos que nos sentimos impotentes, vazios, desprotegidos, sós.


Mas felizmente há uma diferença! NÓS e eles.
E também são estes momentos que nos despertam para a vida.
E também são estes momentos que nos permitem a descoberta dos nossos limites, mais além.
E também são estes momentos que nos fazem exercitar o “DOM” de ajudar a gerir as adversidades. Sem menosprezo. Com respeito! Em silêncios de Ouro.

O importante não é deixar de ter um mau momento. Ele faz parte da viagem chamada vida.
O importante é trabalhar as capacidades de gestão. O QUE FAÇO COM ESTE MAU MOMENTO?
Aprendizagem, eterna aprendizagem.

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois é querido, já relatei uma história minhas em um dos comentários que deixei por aqui. Mas penso exatamente assim como vc.
TUDO é aprendizado!

Beijinhosssssss

PS: * Faz-me sorrir com teus rastros!

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