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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

segunda-feira, abril 24

Hoje (estado de alma)

Sentir,
Sentir-me porto de abrigo,
Água que sacia a sede,
Panaceia para um mal…
Sentir-me grande no meu limite,
Na confidência,
Na cumplicidade.
Sentir,
Sentir-me farol,
pilar,
refúgio,
rochedo.
Sentir,
Sentir-me hoje, tecelão de desfiados fios de ontem,
Teias de desejos de amanhã,
Em mesclado de esperança.

2 comentários:

Lu Soares disse...

Ola keops!
Vim te visitar e agradecer a tua visita ao meu cantinho.
São belas, as tuas palavras e chegam bem fundo na alma.Muitas vezes me sinto tb porto de abrigo,principalmente dos meus filhos...e embora os incentive a voar sozinhos,ensino-lhes tb que estou sempre cá,para quando quiserem atracar.
É bom ler-te!

Beijinhos,Lu.

Amanda disse...

poucas e tão intensas palavras que do pouco se faz muito... do muito tanto... do tanto que não satisfaz as inquietas mentes... senão a tamanha entrega que colocaste em cada vocábulo. Beijos

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