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quinta-feira, maio 23

Eleições europeias...de novo


“Quem não for votar, depois não venha dizer que se arrependa, não venha dizer que outros acabaram por fazer escolhas que não aquelas que queriam”, referiu. “O voto é de cada qual e desperdiça-lo é verdadeiramente, em todos os momentos, mas agora em particular, um erro enorme”, concluiu.
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente

Onde está a memória Sr Presidente?
Não o incomodou há 33 anos uns "iluminados" decidirem por um povo? Que escolhas tiveram os Portugueses na altura?
Começámos mal, não foi?

Numa publicação anterior manifestava o porquê do meu alheamento nestas eleições.
Nestes dias que circunstancia que me é imposta me obriga a ficar em casa, tenho visto muita televisão, muita campanha dita de esclarecimento...

Os candidatos ao Parlamento Europeu, numa actividade "esclarecedora" ao povo como eu que nem percebe nada do que lá se passa, falaram de incêndios, de serviço nacional de saúde, de chuva, de sol,  de impostos, do que o governo não fez, do que fariam se fossem governo, do que o governo fez porque assim obrigaram, do que se fez embora pudesse ser melhor feito, do hálito daquele, do despenteado do outro, do mau cheiro ainda do outro... e quanto à Europa que o povo como eu não percebe...N A D A!

Coloquem-nos lá só por os colocar, porque sim, assim como nos colocaram, porque sim.

Será que só eu é que vejo que estes movimentos já estão anacrónicos?
Será que o efeito do degelo nos pólos provoca um congelamento cerebral em certas criaturas?

Tinha que pensar alto, partilhar!




2 comentários:

Lourdes Henriques disse...

Olá Professor Afonso
Muito obrigada pela partilha da sua reflexão, oportuna e certeira.
"Com papas e bolos se enganam os tolos" (pensam eles) e assim vão iludindo o "Zé Pagode"...
Abraço
Milú.

Rosa Santos disse...

Boa noite Sr. Afonso,
A análise que fez ao tema em questão é sem dúvida muito interessante e muito verdadeira e com a qual partilho inteiramente.
A politica não é de todo o meu forte. No entanto gosto de estar minimamente informada acerca do que se passa ao meu redor. Gosto de exercer o meu dever cívico de acordo com a minha ideologia. O voto é um direito meu, tenciono fazê-lo enquanto poder ou nos for permitido. Não posso abdicar de algo tão importante e que durante tantos anos me foi negado.
Receba um abraço amigo
Rosa Santos

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