...rendo-me, contudo à eloquência do Padre António Vieira, “não porque que...nem para que... mas porque sim”.
“O Amor fino não há-de ter porquê nem para quê.
Se amo porque me amam é obrigação, faço o que devo.
Se amo para que me amem é negociação, busco o que desejo.
Pois como há-de o Amor amar para ser fino?
Amo porque amo, e amo para Amar“.
2 comentários:
é caso para simplesmente dizer: o Amor É!
:)
lindíssimo!
bjs de Luz*
....amo porque amo, o amor não tem explicação, o amor sente-se.....ou não, tão simples...
Beijo
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