
Procuramos sempre o nosso. Não forçosamente igual e até às vezes aparentemente coincidente, mas sempre o nosso.
Este é um dos meus!
- Batido em terra, disseram-me…
- Sim, não tem o negro do alcatrão, identifico vidas nas passadas da poeira!
- Não podes andar depressa, ouvi.
- Realmente se eventualmente me cruzo com alguém, tenho que negociar a passagem, à vez, cedências no entrecruzar olhos, sinais e até gestos, por vezes um sorriso.
-Parece-me ermo, isolado, comentaram…
-Aquele lugar na verdade não é de passagem. Só o encontra quem nele vive, respira, sente!
Ali ainda não se coisificam as pessoas. HUMANIZAM-SE AS COISAS!
Gosto do meu caminho!
Este é um dos meus!
- Batido em terra, disseram-me…
- Sim, não tem o negro do alcatrão, identifico vidas nas passadas da poeira!
- Não podes andar depressa, ouvi.
- Realmente se eventualmente me cruzo com alguém, tenho que negociar a passagem, à vez, cedências no entrecruzar olhos, sinais e até gestos, por vezes um sorriso.
-Parece-me ermo, isolado, comentaram…
-Aquele lugar na verdade não é de passagem. Só o encontra quem nele vive, respira, sente!
Ali ainda não se coisificam as pessoas. HUMANIZAM-SE AS COISAS!
Gosto do meu caminho!
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