João, chamemo-lhe assim.
Setenta e dois anos de vida, um rol de vivências acumuladas, experiências conseguidas e outras menos.
Rosto esguio, tez queimada em jornas sem horário, corpo franzino, olho vivo de um brilhosinho permanente, sorriso envergonhado mas franco.
Mãos calejadas de cabos de alfaia, rudes, enormes de construtor de mundos, gentis em gesto e dádiva.
“Parei pela vida. Não estudei mais, mas importei outras coisas.”
E importou mesmo! É um HOMEM, tenho o privilégio de o conhecer.
Setenta e dois anos de vida, um rol de vivências acumuladas, experiências conseguidas e outras menos.
Rosto esguio, tez queimada em jornas sem horário, corpo franzino, olho vivo de um brilhosinho permanente, sorriso envergonhado mas franco.
Mãos calejadas de cabos de alfaia, rudes, enormes de construtor de mundos, gentis em gesto e dádiva.
“Parei pela vida. Não estudei mais, mas importei outras coisas.”
E importou mesmo! É um HOMEM, tenho o privilégio de o conhecer.
1 comentário:
Na vida de cada uma de nós encontramos os "Joãos" e as "Marias", não é?
Isso também faz a vida valer muitoooooo a pena!!!!
Beijinhosssssssss
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