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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

sexta-feira, março 3

transformação

Esculpe-se duramente em sentimento,
Aresta por aresta.
Esboça-se a dor criação de revolta incompreendida.
Toma forma o vulto, definem-se contornos do monstro em bruto.
SOLIDÂO!

Desnuda-se em lascas o maciço,
Rasgam-se sulcos de fogo,
Alisa-se em carícia a superfície,
Contorna-se em afago a curva.
Perspectiva-se!
Projecta-se!
Refina-se!
Um sopro,
VIDA!

2 comentários:

Lu Soares disse...

Ola!
Vim agradecer e retribuir a visita ao meu blog.
Gostei do teu cantinho e desta poesia em especial.
Voltarei,para poder apreciar e mergulhar nas profundezas dos teus poemas!

Bom fim de semana,beijinhos,Lu.

Lady disse...

Lindo!!! Uma mistura magnifica... e com certeza sairá uma obra prima... como este teu poema! Gostei muito, um beijinho grande

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