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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

terça-feira, janeiro 10

certezas

Ternura...
Dos...enta!
Em princípio dos quar...,
E porque não também dos cinq...?
Diz quem sabe, que tudo se vê quando se quer,
E mesmo até se sente!
E a ilusão, não é um ver inexistente?
E o real, não o queremos por vezes ilusão?
Ternura do que primeiro em um se formou três.
Ternura, ternura no gesto de acordar!
Ternura, ternura no serpentear de mãos dadas, em aposta comum!
De uns.
De outros.
Nos aplausos, nas críticas.
Ternura deste, desta, daquela...
Tanta!
De tantos!
De entre muitos, nós, ternamente amigos,
Encontramo-nos.
Tarde, sem lugar, sem tempo, sempre...
NA OCASIÃO!

1 comentário:

Amanda disse...

mmmmm.... muito belo.... :)

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