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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

segunda-feira, maio 4

"Seguidismos"


Resta-nos acreditar essencialmente no que queremos. Por fragilidade, por desejo de segurança, por convicção, por interesse, porque sim em último caso.
Permanentemente a sublimada ou agressiva influência bombardeia-nos.
E o que vemos, ouvimos, deixa de o ser e passa a ser o que querem que seja visto ou ouvido. Tal como na imagem que ilustra este apontamento a manipulação mescla-se com a realidade.
Somos bons se nos anulamos, se não pensamos, não questionamos...perigosos se ousamos querer ver pelos nossos olhos, absorver com a nossa sensibilidade.
Paizinhos, falsos paizinhos...

1 comentário:

Lourdes Henriques disse...

Olá Professor Afonso
Uma reflexão que deixa que pensar ...
Infelizmente a sociedade é mesmo assim: se não estamos de acordo, já não prestamos, somos indesejados.
Mas se "abanarmos a cabeça como os burros", somos fantásticos, "bestiais"!
E mais um ditado me ocorre: "Se não os vences, junta-te a eles".
Mas será que temos que nos anular para sermos bem aceites?
Recuso-me a ter tal postura. Quem não gostar, ponha de lado ...
Um abraço.
Milú.

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