Resta-nos
acreditar essencialmente no que queremos. Por fragilidade, por desejo
de segurança, por convicção, por interesse, porque sim em último
caso.
Permanentemente
a sublimada ou agressiva influência bombardeia-nos.
E
o que vemos, ouvimos, deixa de o ser e passa a ser o que querem que
seja visto ou ouvido. Tal como na imagem que ilustra este apontamento
a manipulação mescla-se com a realidade.
Somos
bons se nos anulamos, se não pensamos, não questionamos...perigosos
se ousamos querer ver pelos nossos olhos, absorver com a nossa
sensibilidade.
Paizinhos,
falsos paizinhos...
1 comentário:
Olá Professor Afonso
Uma reflexão que deixa que pensar ...
Infelizmente a sociedade é mesmo assim: se não estamos de acordo, já não prestamos, somos indesejados.
Mas se "abanarmos a cabeça como os burros", somos fantásticos, "bestiais"!
E mais um ditado me ocorre: "Se não os vences, junta-te a eles".
Mas será que temos que nos anular para sermos bem aceites?
Recuso-me a ter tal postura. Quem não gostar, ponha de lado ...
Um abraço.
Milú.
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