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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

segunda-feira, maio 18

À deriva (mas pouco) de novo





Desta vez fui mais longe!
Também por lá  passara há muitos anos, ainda os meus filhos eram crianças.
O “pseudo” motivo foi a quinzena gastronómica...
Curioso como os nossos olhos abordam as realidades, as mesmas, de forma diferente, curioso como os pormenores são “pormaiores”. A diferença? A idade, a circunstância, o tempo de abordagem, a disponibilidade.
Embarcar calmamente nesta pequena aventura cheia de história e beleza foi um prazer. Em catadupas as imagens panorâmicas surpreendem-nos, os simples e elementares contornos enternecem-nos.
Foi-me gratificante ver o esforço de preservação, a preocupação na documentação do percurso da história.
Agradou-me o asseio das ruas, a preocupação da manutenção do casario.
Gostei de ver a forma hospitaleira de acolhimento ao forasteiro.
 Marvão foi o meu destino.
Valeu!


3 comentários:

Lourdes Henriques disse...

Olá Professor Afonso
E mais um delicioso passeio. Parabéns pela escolha.
Um local que já visitei não há muitos anos mas que não disfrutei da beleza que nos apresenta.
É tal como diz: a idade, a disponibilidade, fazem toda a diferença.
Quantas vezes estamos, olhamos, permanecemos mas ... não VEMOS.
Parabéns uma vez mais pelo seu olhar sempre atento à beleza da ocasião.
Obrigada pela partilha de um passeio que, apesar de virtualmente, gostei de acompanhar. Fico à espera de mais.
Um abraço da
Milú.

soares disse...

Professor...
Como eu gosto de viajar à deriva "consigo.
Espero muitas mais e lindas viagens
Abraço

Anónimo disse...

Olá Professor Afonso,
Gostei muito da descrição que fez deste vosso passeio, e as fotos são lindas.
Afinal,o nosso Portugal é lindo, quer seja na cidade quer seja no campo!
Vale bem a pena ir pra fora cá dentro.
Desejo-vos muita saúde para poderem mostrar-nos mais destas maravilhas.
Um abraço
Rosa santos

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