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Mas quem sou eu mesmo? Nem eu sei se calhar. Em busca, permanentemente em busca!

quinta-feira, maio 18

à volta de uma alface...

Não se diga que não é perfeita esta minha alface.
Coloquei-a na terra, pequena, bem pequenina.
Claro que não cresceu rapidamente, foi crescendo.
Coisa simples, tão banal para tantos, tão especial para outros, para mim.
Afinal, agora posso afirmar que as alfaces não nascem nos supermercados, que não apodrecem céleres no frigorífico, que provocam sorrisos, o meu!
Não se tenha dó da minha pequenez, das minhas descobertas simples e prazenteiras...
Consigo dormir bem, surpreendo  o sol muitas vezes gostosamente com o meu bom dia, ouso ouvir, observar, vivencio tranquilamente momentos de PAZ.
Por agora não quero mais, estes são os momentos, cada um a seu tempo, sua oportunidade...






2 comentários:

Lourdes Henriques disse...

Olá Professor Afonso
São as coisas e momentos mais simples da vida que nos proporcionam muitas vezes o prazer e a felicidade.
E apreciar os mistérios da natureza, a evolução dos seres sejam eles animais ou vegetais, é um dom atribuído apenas a quem tem grande sensibilidade. Os outros, vêem, mas não sentem, passa-lhes ao lado...
Parabéns meu amigo pela sua enorme sensibilidade, sempre desperto e disponível para registar coisas tão simples e naturais mas que no fundo são a essência da vida.
Obrigada pela partilha dos seus momentos de paz e tranquilidade.
Quanto à Alface, tem um aspecto delicioso. Espero que lhe faça bom proveito.
Abraço da
Milú.

soares disse...

Olá Professor
De passagem e...gostei da sua "alface"
A vida é feita de pequenas e simples coisas há que estar atento
e desfrutar" intensamente " (esta palavra eu a ligo ao professor)delas .
Um abraço com saudade
Suzete

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