Estou mesmo convencido que sou especial, ou melhor a mim acontecem-me coisas especiais. Talvez porque ainda esteja convencido que há esperança no Homem.
Há dias perdi a carteira com toda a documentação. Perdi, não. Deixei-a displicentemente em cima do tejadilho do carro e arranquei. Confiei no carro, não devia. Numa curva, deixou-a cair!
Quando me apercebi, analisado a facto, mantive-me calmo, sou o Afonso, não é? Liguei o telemóvel e esperei. Ainda não haviam passados 20 minutos, tocou! Sim sou eu, sim, perdi-a. Onde posso encontrá-lo? Ok, meia hora depois tinha em minha posse a minha carteira. Um aperto de mão selou o meu agradecimento, um sorriso franco a recepção.
Não aprendi. Ontem, ao chegar a casa dei por falta do velho telemóvel. Detesto-o quando está perto de mim, senti a falta na sua ausência. Algures, deixei-o em algum lugar pensei...
Um amigo telefonou para a minha mulher pois um outro amigo telefonou-lhe que a mulher tinha recebido uma chamada do meu móbil mas que não tinha sido eu... Estranho? Não, talvez seja este episódio o que deveriam apelidar das verdadeira redes sociais.Então passei a telefonar para o meu telemóvel sabendo que não seria eu a atender mas esperando que alguém o atendesse. E assim foi. Onde, questionei. Ah, sim naquela curva...Mais uma vez o estúpido do carro não mantivera o que eu lhe tinha confiado. Estúpido, estúpido,duas vezes é demais, não merece confiança, não posso esquecer!
Voltando ao móbil, segundo o relato, esgueirou-se entre dois pneus para não passar à história. E conseguiu!
Mais uma vez um forte aperto de mão, em jeito de agradecimento. Sabe, se fosse eu gostava que mo devolvessem, disse-me. E sorriu!
Ah, tanto de uma como da outra vez a idade rondava os trinta. Ainda há esperança, afirmo!
Mantenhamo-nos atentos, demos uma oportunidade...
Há dias perdi a carteira com toda a documentação. Perdi, não. Deixei-a displicentemente em cima do tejadilho do carro e arranquei. Confiei no carro, não devia. Numa curva, deixou-a cair!
Quando me apercebi, analisado a facto, mantive-me calmo, sou o Afonso, não é? Liguei o telemóvel e esperei. Ainda não haviam passados 20 minutos, tocou! Sim sou eu, sim, perdi-a. Onde posso encontrá-lo? Ok, meia hora depois tinha em minha posse a minha carteira. Um aperto de mão selou o meu agradecimento, um sorriso franco a recepção.
Não aprendi. Ontem, ao chegar a casa dei por falta do velho telemóvel. Detesto-o quando está perto de mim, senti a falta na sua ausência. Algures, deixei-o em algum lugar pensei...
Um amigo telefonou para a minha mulher pois um outro amigo telefonou-lhe que a mulher tinha recebido uma chamada do meu móbil mas que não tinha sido eu... Estranho? Não, talvez seja este episódio o que deveriam apelidar das verdadeira redes sociais.Então passei a telefonar para o meu telemóvel sabendo que não seria eu a atender mas esperando que alguém o atendesse. E assim foi. Onde, questionei. Ah, sim naquela curva...Mais uma vez o estúpido do carro não mantivera o que eu lhe tinha confiado. Estúpido, estúpido,duas vezes é demais, não merece confiança, não posso esquecer!
Voltando ao móbil, segundo o relato, esgueirou-se entre dois pneus para não passar à história. E conseguiu!
Mais uma vez um forte aperto de mão, em jeito de agradecimento. Sabe, se fosse eu gostava que mo devolvessem, disse-me. E sorriu!
Ah, tanto de uma como da outra vez a idade rondava os trinta. Ainda há esperança, afirmo!
Mantenhamo-nos atentos, demos uma oportunidade...
1 comentário:
Só podia ser Afonso...:P Essa cabeça só não se perde pq está agarrada ao pescoço:P
Beijinhos
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